quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Soraia foi ao parque

Após uma tarde na escola, Soraia parecia ainda cheia de energia!

No carro com o papai e a mamãe, ela estava irrequieta, faladeira e com vontade de brincar. Percebendo isso, e também com vontade de fazer um passeio em família, papai perguntou: - Que tal irmos no parquinho de areia essa noite? - Viva!!!! - gritou Soraia cheia de alegria.

Assim, foram todos para a casa, trocaram de roupa e jantaram. Soraia arrumou seus brinquedos de praia: baldinho, peneirinha, pazinhas, forminhas, e outras coisinhas que gostava de levar para o parquinho de areia.

Chegando lá na praça, o parquinho já tinha várias crianças correndo e brincando, e Soraia não via a hora de descer do carro para juntar-se a elas.

Ao pisar descalça na areia, Soraia já se sentia mais feliz. Que gostoso era sentir a areia nos pezinhos... Levou seus brinquedos, achou um espacinho e sentou-se para brincar. Logo outras crianças foram chegando e sentando ao seu lado para brincarem juntos, e a amizade começou ali mesmo.

Soraia conheceu 5 crianças: Isabela, Maria Clara, Pedrinho, Juninho e Ubaldo. Todos eram educados e gentis, trocavam de brinquedos uns com os outros e se divertiram muito naquela noite.

Juninho tinha uma boca um pouco torta e falava com dificuldade, mas Soraia não se importou com isso. Papai já explicou uma vez que cada pessoa tem o seu jeito, mesmo que alguma coisa parecesse diferente. O mais importante era a sua amizade, a alegria e a vontade brincarem juntos.

Assim, fizeram castelinhos, bolinhos, tortas e até um laguinho de areia para encher de água. Tudo estava muito bom, mas o tempo havia passado e estava na hora de irem embora.

Algumas crianças choraram porque não queriam ir para a casa, mas Soraia obedeceu ao chamado do papai, juntou seus brinquedos, disse "tchau" aos amiguinhos e voltou para o carro com papai e mamãe.

Soraia terminou aquele dia muito feliz. Depois de um dia gostoso na escola ainda brincou no parquinho, fez novas amizades e não fez birra na hora de ir embora, o que deixou papai e mamãe muito orgulhosos dela.

Na hora de dormir, depois de um banho bem quentinho, Soraia deu um beijinho de boa noite no papai e na mamãe e foi para o seu quartinho, na certeza de que aquela noite ainda prometia lhe trazer bons sonhos.

A família de Soraia era uma família unida e feliz.


Fim

Após a leitura dessa história converse com seu filho sobre:

1 - É bom conhecer novas crianças e brincar juntos?
2 - É melhor brincar sozinhos ou compartilhar nossos brinquedos para que todos se divirtam?
3 - Juninho, que tinha a boca um pouco torta, deveria ser tratado igual ou diferente dos outros amiguinhos? Por que?
4 - Por que não devemos chorar e fazer manha quando estiver na hora de terminar a brincadeira?

3 comentários:

  1. Que linda essa história. Grande garota essa Soraia. Gostei muito de ler um pouco teu blog... seu texto é maravilhoso, e de muito bom gosto.
    Estou te seguindo, e convido a conhecer meu blog e seguir-me se gostares .
    Um grande abraço!
    Smareis

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  2. Obrigado pela visita Smareis, e pelas palavras! Minha família me inspira, e minha filha (que não chama-se Soraia, rsrs) é minha maior fonte de aprendizado. Quando criei esse blog foi pensando em montar uma coleção de livrinhos leves para leitura e ao mesmo tempo educativos quanto a bons princípios, pois crianças aprendem segundo os exemplos que vêm. Espero ter tempo para avançar nessa idéia, sempre baseando-me nas experiências vividas com minha pequenina.

    A propósito, visitei seu blog e achei excelente. Muito gostoso de ler e inteligente, parabéns!

    Forte abraço,
    Adriano

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  3. Adriano, adorei sua presença, e estarei sempre te visitando, irei conhecer seus outros blogs. Parabéns pela sua filha que te inspira. Família é tudo , sei o que isso. Também sou mãe tenho dois guri ja crescidinho que amo de paixão. Sempre digo Deus no céu e família do meu lado. Olha se gostares do meu blog pode seguir viu rs. Se não estiver aparecendo os seguidores é só recarregar a pagina que aparece. Abraço!
    Smareis

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Se você se identificou com essa história, pode nos contar sua experiência pessoal